Resenha: A Culpa é das Estrelas (John Green)

A Culpa é das Estrelas

Título Original: The Fault in Our Stars
Autor: John Green
Ano: 2013
Editora: Intríseca
Páginas: 224
Avaliação: 10

Hazel é uma paciente terminal. Ainda que, por um milagre da medicina, seu tumor tenha encolhido bastante — o que lhe dá a promessa de viver mais alguns anos —, o último capítulo de sua história foi escrito no momento do diagnóstico. Mas em todo bom enredo há uma reviravolta, e a de Hazel se chama Augustus Waters, um garoto bonito que certo dia aparece no Grupo de Apoio a Crianças com Câncer. Juntos, os dois vão preencher o pequeno infinito das páginas em branco de suas vidas.

Resenha:
ATENÇÃO: Esta resenha contém spoilers sobre o livro, então, recomendo a quem não leu ainda o livro que não leia esta resenha.


Bom, depois de ler spoilers em todos os lugares sobre este livro, acabei criando vergonha na cara e comprei ele, em cima de uma grande expectativa que eu já tinha desde 2013. Baseado no drama real de Esther Earl, o livro conseguiu me dar uma sensação de estar lendo uma história real.

Esther Earl, a garota que inspirou Hazel Grace
O livro conta a história de Hazel Grace, uma adolescente de 16 anos que sofre de câncer na tireoide e que, após experimentar várias novas drogas, consegue se adaptar ao Falanxifor e prolonga seus dias terrenos. Ela é então instruída a participar de um Grupo de Apoio a Crianças com Câncer. Confesso que amei o fato de ter um personagem no livro com o mesmo nome que o meu: O Isaac (um 'a' a mais), uma amiga me falou sobre ele e o quanto nos parecíamos, a tirar o fato dos cabelos loiros.


É neste grupo que Hazel conhece o Augustus Waters, um jovem de 17 anos, alto, magro, bonito e um grande adepto das metáforas (os cigarros que o diga), com quem viverá altos e baixos, situações engraçadas e outras nem tanto. O fato é que o câncer não ajudará em nada os dois, exceto numa bela viajem para Amsterdã, presente dado pela Fundação Gênio, que se dedica a realizar um desejo de crianças doentes, e que fará com que Hazel realize o sonho de conhecer Peter Van Houten, o autor de seu livro favorito: Uma Aflição Imperial.



Mas a vida sempre dá algumas reviravoltas, e o livro é cheio delas, as quais não pretendo contar aqui porque acho que já lancei várias partes do livro.

Achei que o John Green conseguiu muito bem retratar a vida de um adolescente com câncer (sem generalizar, é claro), e o modo como algumas pessoas veem a morte, o esquecimento e a superação de vários problemas que um portador de câncer tem. A narrativa bem detalhada e os fatos bem estruturados contribuem para uma ótima leitura. Achei também que o John acertou em cheio nas frases do livro, e nas filosofias da Hazel, como também nas metáforas do Gus; acho que tudo isso contribuiu para que o livro não fosse um simples 'livro de drama amoroso de adolescentes com câncer' mas também uma lição de vida, uma lição da primeira até a última página.


Créditos: Blog Palavras de Marte

1 comentários:

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16 de abril de 2015 às 20:13 ×

Olá xará de um personagem do livro! Olha o baixinho aqui.
Já li esse livro faz um bom tempinho... Confesso pra você que fiquei meio com vergonha de não ter lido antes de olhar o filme, mais me surpreendi e não vejo a hora de reler.

Ótima resenha! E retribuindo sua visita e seguimento.
Atenciosamente Um baixinho nos Livros.

Obs: Há posts 3 vezes por semana lá no blog! Fique atento.

Selamat Marcio Silva dapat PERTAMAX...! Silahkan antri di pom terdekat heheheh...
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admin

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