Gostava de quando brincávamos
de imaginar que o mundo era uma bola de papel,
e moldávamos-o da maneira que quiséssemos,
da maneira que o amor achasse viável.
Naquela noite nada era maior que o nosso amor,
nem sequer o mundo se comparava a isso.
Naquela noite selamos nosso compromisso.
Não haviam alianças, nem flores,
nem padre, nem amigos, nem festa,
só haviam estrelas, só havia o luar
naquela modesta festa de amar,
não havia sequer um bolo (ah... um bolo seria bom),
mas do nosso lado estava o mundo
em uma simples bola de papel.
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